Um pote de sorvete vazio, um puxador, e.v.a. e sua criatividade, tarammmm....virou uma frasqueira super fofa!!!!
sexta-feira, 27 de maio de 2011
ONDE ESTOU??????
Este enfeite serve para indicar onde estamos, se de folga, de férias, de atestado....... Não ficou cuti cuti?
quarta-feira, 25 de maio de 2011
Um estudo do caso: O Interlocutor de LIBRAS
Por: Vanda aparecida de Goes
Quem é o interlocutor? Ou melhor, á que se designa essa profissão? Muito se ouviu falar do intérprete de Libras, mas subtende-se que essa nomenclatura abrange uma dimensão peculiarmente predisposta á muitos campos e sem procedentes, porque quando falamos em intérprete estamos o correlacionando ao tradutor que tem que para desempenhar seu papel ser fluente em pelo menos duas línguas: A sua de origem e a que vai interpretar ou seja traduzir. Já o interlocutor não há necessidade em ser um exime-no professor de letras com um acervo lexical estupendo e, em contra partida ter uma nata proficiência em LIBRAS, na verdade esse seria o perfil ideal para atender a demanda, mas, devido a falta de profissional habilitados, criou-se o interlocutor, que é um professor passível e flexível de ensinar e aprender , que primordialmente procurar atender as necessidades de seu discente e estar pronto a se capacitar e oferecer o melhor que puder. O aluno surdo não é do professor interlocutor e sim aluno da escola em qual está matriculado e, por conseguinte aluno do professor regente da qual lhe foi atribuído aulas. O papel do interlocutor de Libras é apenas mediar à comunicação e os conteúdos ministrados pelo professor regente habilitado na disciplina em que o professor interlocutor de LIBRAS está mediando. Cabe ao professor regente repassar informações pertinentes dos conteúdos disciplinares a “todos os alunos”, deixo frisado esse jogo de palavras porque muitos professores pensam que o aluno surdo é um problema do interlocutor e muitos nem se dão o trabalho de vir saber se o aluno está entendendo a matéria, já que o seu “problema” está resolvido.Em muitas das vezes o próprio professor interlocutor não sabendo qual é o seu papel, percebendo que seu aluno surdo já em séries avançadas não possui letramento e é um mero copista e também não possui libras suficiente para uma boa comunicação, passa a ser o salva vidas da situação , o próprio anjo que DEUS designou para equilibrar a balança da desigualdade. E esse pobre e infeliz desconhecido da Constituição que exprime o direito de igualdade e dos direitos humanos passa a ser o ministrante de todas disciplinas , inclusive professor de educação de séries iniciais, passa a ser aluno assíduo aos conteúdo exposto em cada aula , o primeiro da sala. O mais aplicado, o mais compenetrado , quando não em contra partida retira esse aluno que chegou até aonde está devido a Leis que garantam sua inclusão , mas , infelizmente não da subsídios, para fazer um contra turno: Alfabetizar em português....Nossa,quanto descaso , quanta discrepância em relação ao meu nobre amigo ou amiga que se tornou o salvador da pátria e que nem ele nem ninguém sabe qual sua verdadeira função. Eu escuto muito falarem:- Se o aluno não atinge será que a culpa não cairá nas minhas costas? Ou ainda: – Se eu estou lá eu quero fazer o melhor! Nem que para isso eu precise começar do zero...
Segundo a o decreto do qual nomeia o professor Interlocutor Lei 2006 de algum artigo e asterisco que não vou abordar por não ter relação com o estudo do caso em questão e quem quiser possuo mais artigos que possuem abordagem nessa dialética (estejam a vontade).Quero parafrasear meu querido leitor dois pontos importantíssimos;
1º: Cabe ao interlocutor possuir imparcialidade, flexibilidade e autonomia de transpor idéias pertinentes aos conteúdos utilizando em suas analogias, formas lexicais e estruturas que norteiam o assunto em questão, para que possua sentido em sua língua materna (L1) e seja internalizado pelo sujeito surdo. Lealdade em que se esta interpretando simultaneamente (agora cabe a nomeação da palavra intérprete). Não tendo responsabilidade ou pretensão de se impor ou dar informações de sua própria autoria. Cabe ainda ao sujeito que se dispõe a ser um interlocutor, a saber, o seu perfil desde a meia do pé ao seu pensamento (este nunca está incluído). O interlocutor precisa ser um pedagogo que esteja interado de todas as situações e condições de sua profissão. Cabe ao interlocutor de forma imprescindível ter o olhar pedagógico e analítico da sua postura e da postura de seu aluno em questão
2º O que não cabe ao professor Interlocutor: Alfabetizar, (esse é o trabalho da escola do matriculado disponibilizando após prévia sondagem de letramento do aluno surdo um professor de reforço ou da sala de recursos) porque é anticonstitucional retirar qualquer aluno de sua sala de aula para aula particular, sendo este matriculado em escola pública cabendo possíveis represálias em jurisdição maior, sendo passível de sérias represálias e exoneração de cargo. O professor interlocutor não precisa de prévios conhecimentos das disciplinas da grade curricular do aluno que está atendendo. O professor interlocutor apenas repassa em Libras informações ministrado em sala de aula não tendo por responsabilidade fazer com que o aluno aprenda e na dúvida do aluno ou na falta de entendimento cabe ao professor regular dar pronto atendimento. Nunca fazer trabalhos dos alunos e sim possibilitar e dar condições para que o aluno surdo os realize. Nunca opinar, criticar ou sugerir qualquer tipo de conteúdo ou desempenho a ser redigida pelo professor regular.
Com certeza eu deixo muitas reflexões e também muitas criticas, mas, o mais importante caro amigo ou amiga, é que somos os escritores dessa nova modalidade e teremos muito ainda o que questionar , muito o que aprender , trocar e reconstruir .Eu estou a disposição do futuro certo e incerto que temos pela frente e você? Posso contar com sua militância nessa jornada?Creio que sim não somos professores por estatus e sim por amor.Viva na todos que está ajudando a construir essa história de igualdade social , soberana e onipotente.
segunda-feira, 23 de maio de 2011
terça-feira, 17 de maio de 2011
CANTINHOS!!!!!!
Presentinho!!!!!!!
A Ivone queria um porta-chaves personalizado, coloquei uma borboleta, umas flores e ....pronto, ficou fofo!!!!!
domingo, 15 de maio de 2011
Discutindo diferença em: Intérprete, professor educação Especial, Tradutor e Letramento?
Por :Vanda Apd. Goes
Trocando figurinhas sobre Profissão Interprete Tradutor e Professor de educação especial e Letramento, observei que a uma grande confusão nesses papéis quanto aos profissionais atuante. Para esclarecer melhor farei por etapas pra que o leitor possa de forma análoga diferenciar cada procedimento.
O Intérprete é o sujeito capacitado em libras podendo ser proficiente bilíngüe, especialista em códigos e letras, estudioso de línguas maternas, ou seja, uma pessoa habilitada e que contenha um número suficiente de libras nas mãos, e que, tenha o discernimento de que ao interpretar não ficará preso aos que se está falando simultaneamente e sim ao significado que a frase contém , para tanto esse especialista deve ter conhecimento sobre o assunto discutindo repassando informações pertinentes e sendo parcial , pois o que importa não é sua opinião e sim ser a ponte entre duas ou mais pessoas. Para se ter um exemplo vai indicar os Interpretes tradutores de conferencias mundiais, que falam simultaneamente na língua materna do ouvinte interpretando a língua de origem do palestrante. Ainda observamos o especialista em educação que acompanha o aluno na educação básica, transpondo em libras o que o professor da sala regular fala, este individuo além de transpor em libras os conteúdos precisa ter uma desenvoltura sobre os conteúdos, observando a grade curricular e tentar da maneira mais possível facilitar o conhecimento ao aluno, sendo que para isso o mesmo tenha que utilizar estratégias e pré conceitos de formas criativas e simulares.O Intérprete que tua em educação especial ou seja o professor da sala de recurso este está apto a ajudar de todas formas possível o aluno surdo ou com deficiência, este professor tanto pode transpor em libras o conteúdo regular ,como ajudar na aquisição de sinal para sua comunicação, trabalhando a língua de sinal como L1 e a língua portuguesa L2, ainda oferecendo subsídios para o professor regular. O professor especialista em língua materna tenta por pesquisas e acompanhamento descobrir como o aluno consegue adquiri de forma natural em sua língua formas de expressão e comunicação de formas diversificadas e contundentes Ainda observamos o interprete que trabalha o letramento, este de forma singular e complexa busca dar subsídios para o aluno urdo que possui baixa aquisição alfabética em língua portuguesa e que decorrente de não estar inserido em uma comunidade surda é preciso trabalhar sistematicamente as duas línguas se tornando bilíngüe. Para esclarecer essas situações devo informar aos,o interessados que existe um deserto entre oralismo. Bimodismo comunicação total e bilingüismo. O oralismo foi inserido no congresso de Milão , quando médicos e adeptos a língua oral acharam que para o surdo ser considerado “normal”, era necessário que o mesmo utiliza-se a língua oral, o que na verdade foi uma carne-oficina discriminando e excluindo todos os professores surdos e adeptos da língua de sinal. Em contra partida tivemos a resposta em no Congresso de Salamanca 1994-1996 onde foi criada a lei 2006 em que todo sujeito tem o direito de se desenvolver e ser educado em sua língua natural. Para melhorar ainda mais o verdadeiro idealismo os colegiados e preocupados com a essência natural de uma língua que se manifestava e se complexava em todas as diretrizes concomitantes fazendo sentido e respeitando as normas exigentes para uma gramática com escalas lexial, pragmáticas e semânticas. Em seqüência obtivemos o congresso de Guatemala onde não apenas foram apenas redigidos e aprovados os direitos dos surdos, mas, de todos os exclusivos elencando os favorecidos obtemos: cegos, negros, crianças e adolescentes de alto risco, trabalho infantil, descriminação racial. Ética e religiosa, perseguição ideológica, bulingue existentes na escola, e toda e qualquer forma que discrimine e reduza direitos existenciais e cidadânicos.
Mas, então, qual é esse novo perfil de intérprete ou/e interlocutor que está adentrando sociologicamente a pragmática existencial das elites enunciadas em nossa camada social? Fazendo uma retrospectiva sobre essa camada social, com a pertinência e a relevância de tentar um paradigmas sobre a atual situação do sujeito que está sujeito a normas e leis propostas por quem na verdade só tem conceitos abstraídos de estudos terceirizados. Bem; somos a geração que observa, reflete e se propõem a modificar a cruel, sádica e passível situação da inclusão. Somos Pesquisadores, críticos e amantes de uma nova realidade, pela qual estamos dispostos a nos render, reformular e ser flexível para que a mesma possa ser a resposta de muitas perguntas e conceitos.
sexta-feira, 13 de maio de 2011
COITADINHO!!!!!!! TÁ COM FOME!!!!!!
Que maldade com o pobre Garfield......nada de lasanha, vai ter que comer rabanete!!!!!!!!!!RSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRS.
O pobrezinho está tomando conta da nossa sala de refeições. Gostaram????? Eu gostei.
O pobrezinho está tomando conta da nossa sala de refeições. Gostaram????? Eu gostei.
OLHA O SÍTIO AÍ, GENTE!!!!!!!
Não ficaram lindos os painéis da nova Biblioteca da escola? A autora destas belezas é a Cleonice , que claro tinha que aparecer na foto com suas obras. Não ficaram lindos?
Tô falando!!! aqui tem montes de artista. rsrsrsrsrsrs!!!!!!
terça-feira, 10 de maio de 2011
quinta-feira, 5 de maio de 2011
PAINEL DE PORTA "CIDADESCOLA"
A Cibele me pediu três painéis para as salas do "Cidadescola", por enquanto só este ficou pronto!! Falta de tempo mesmo, mas devagar eu chego lá! Gostaram????
DIA DAS MÃES!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Passeando pela net encontrei este painel, ele pode ser feito em e.v.a. para comemorar o dia das mães, vai ficar lindo!!!!
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