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sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

MOLDES DE PRENDEDORES




Fonte: Tialu


Esses são os moldes dos prendedores que postei à alguns dias, encontrei-os no blog da Tia Lú, espero que vocês gostem e façam prendedores tão lindos quanto os dela.

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

PAINEL DA LUCIENE!!! LINDO!!





Luciana, mais um pouquinho de circo para você. Este painel da Luciene é um arraso, muito lindo!!!
Fala para suas estagiárias fazerem direitinho hein? Com os moldes e tudo , vai ser a maior moleza!!!!

JOANINHA NA SECRETARIA!RSRSRSRSRSR






Não ficou lindinha, gente???? Eu dei uma reciclada na minha Joaninha, o modelo antigo era pranchado, esta eu fiz cheinha, para ficar mais atual !rsrsrsr. O que vocês acharam? Bom....minha porta ficou linda (eu achei)!

Obs: como sempre, a data da foto está errada...rsrsrsrs
Desempenho da Inclusão e sua Variante Frente Inclusão Metodológicas na Educação Básica.

Por Vanda aparecida de Goes

Frente aos desafios ocorridos com a inclusão farei um breve levantamento sobre a linha de tempo cronológica e a trajetória da historia da comunidade surda.Antes do Congresso, na Europa, durante o século XVIII, surgiam duas tendências distintas na educação dos surdos: o gestualismo (ou método Frances) e o oralismo (ou método alemão). A grande maioria dos surdos defendia o gestualismo enquanto que apenas os ouvintes apoiavam o oralismo. Em 1872, no Congresso de Veneza, decidiu-se o seguinte:
• O meio humano para a comunicação do pensamento e a língua oral;
• Se orientados, os surdos lêem os lábios e falam;
• A língua oral tem vantagens para o desenvolvimento do intelecto, da moral e da lingüística. O Congresso de Milão, em 1880, foi um momento obscuro na Historia dos surdos, sendo que um grupo de ouvintes, tomou a decisão de excluir a língua gestual do ensino de surdos, substituindo-a pelo oralismo ( o comitê do congresso era unicamente constituído por ouvintes). Em conseqüência disso, o oralismo foi à técnica preferida naeducação dos surdos durante fins do século XIX e grande parte do século XX.
Em plena Segunda Guerra Mundial , em 1920, antes da chegada dos nazistas ao poder, surgiu nos EUA e na Alemanha um movimento da comunidade médica, com apoio das sociedades em questão, em prol da esterilização de doentes mentais e psicopatas criminosos incluindo os surdos. Em 1933, mais tarde na Alemanha passou da esterilização para a eutanásia, tanto por razoes econômicas, como por razoes ideológicas. Em 1941, era comum o uso de eutanásia nos hospitais, onde eram mortos bebês com deficiência, incluindo surdos.O fracasso do oralismo e da comunicação total atingiu os segmentos educacionais abrindo novas perspectivas, nas pesquisas elaboradas, na década de 1970 (PEDROSO, 2001, p. 4).No processo de busca de ações que respondam as necessidades educacionais da sociedade atual,ocorre a Declaração de Salamanca, (1996), que estabelece normas na perspectiva da educação inclusiva e defende o compromisso de a escola educar cada estudante, independente de sua origem social. A Língua Brasileira de Sinais foi oficializada no Brasil no ano de 2002 pela Lei n.10.436, de 24 de abril, (BRASIL, 2002) que dispõe sobre a obrigatoriedade do seu reconhecimento como língua da comunidade dos surdos conforme o Art. 1o e seu parágrafo único. De um modo geral, reconhece o bilingüismo como o caminho educacional para nortear a educação dos surdos nos pais. O processo de regulamentar e adequar o sistema de ensino da educação brasileira foi luta junta a frente parlamentar pelos colegiados, período que iniciou na Constituinte 1934 com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB) onde foi citada pela primeira vez, em 1961 que observava a importância de um ensino com qualidade e igualdade, que vigorou ate a promulgação da mais recente em 1996. Nessa perspectiva, verifica-se que a orientação educacional no Brasil, ao originar-se ligada a questão do trabalho docente, conforme referiu Garcia (2002), educador distanciou-se de uma questão maior, a do sujeito histórico. Por conseguinte, a aplicação da lei definiu o fazer do orientador educacional, demarcando o seu espaço e os avanços nesse percurso, encontram-se inúmeros eventos de orientação Educacional realizado no Brasil com o propósito de discutir acerca do papel do orientador educacional, evidentemente, insere-se nesse contexto a preocupação deste especialista em definir e redefinir o seu papel ante os desafios da contemporaneidade.Para entendermos mais a problemática que envolve esse especialista de educação, convêm observar a ação docente e a importância da inclusão da disciplina de LIBRAS, nos cursos de licenciatura. Como observa Carvalho, (2009), a difusão da atual retórica sobre as necessidades pedagógicas de uma educação de qualidade, que defende a obtenção de competências e habilidades para uma sociedade de consumo, vem esgarçando o ideal de formar profissionais educadores, voltados para difundir e cultivar princípios éticos ligados a virtude publicas. Em pleno séc. XXI, o sistema curricular voltado para formação de professores conforme nos alerta Anísio Teixeira (São Paulo, 1976), esta na contra mão do que anseia nossos ideais acadêmicos, a uma dicotomia entre as políticas publicas e as necessidades do cotidiano acadêmico. Essa discussão torna-se importante na medida em que se assume uma concepção de linguagem prevista pelo Decreto Federal nos 5.626 e que se faz presente em grande parte dos cursos de licenciatura e formação de professores desenvolvidos em nossos pais. Lacerda, Bernardino, 2009, acrescenta a necessidade de que, nossos níveis de ensino, processos informativos, venham a ser implantados para que se possa haver profissionais formados em cursos superiores e que estes tenham como objetivos garantir, se não a especialização profissional ao menos uma formação que possa discutir as diversidades desse espaço social, a fim que os processos descritos anteriores possam a vir se tornar uma realidade. Para tanto, se faz necessário que as atividades pedagógicas se embacem nas vertentes lingüísticas de nosso código de linguagem. Que todos possuam acesso em sua integra a língua de sinais para que não se perca a naturalidade e que ela deve ser inserida garantindo a evolução que vai permitir toda a aprendizagem futura, tornando-se uma ferramenta importante para lidar com a comunidade surda, suprindo questões relacionadas ao contexto escolar.O foco na formação de professores que atuam ou irão ingressar no magistério , possibilita que tenhamos um olhar reflexivo sobre os tipos e funções de mecanismos que podem auxiliar o professor na qualificação e aprimoramento de seu fazer pedagógico. Estudiosos da trajetória da educação em nosso país colocam em xeque a formação inicial dos professores, aonde se tem uma dicotomia entre os saberes e fazeres das ações docentes, questionando se a ação educativa e eficaz em uma sociedade em constante transformação, independentemente e após cumprir a carga horária de metodologia e capaz de por em pratica sua didática com conteúdos pertinentes a sua atuação na área de inclusão. Quadros, (1997). Salienta a importância da busca e da garantia de se ter uma língua própria de sua cultura, pois, a língua de sinais e uma língua natural da comunidade surda, adquirida espontaneamente em contato com pessoas que usam essa língua. Temas pertinentes a essa nova metodologia intensifica a consistência de mecanismos informativos tanto para a formação inicial quanto a formação continuada, para que o professor tenha condições efetivas de desempenhar suas funções e que, essas precisam ser alicerçadas numa pratica investigativa em que o professor se torna pesquisador de sua própria ação. A formação do professor precisa se constitui numa das prioridades a ser assumida pelo pode publico, criando condições reais para que o professor possa estar em constante processo de atualização. Novoa (1999); Abraham (2000); Archangelo, (2004). A conscientização nesse sentido e um teste da realidade, Quanto maior a conscientização, mais se descê-la a realidade, mais se penetra na essência fenomênica do objeto ante o qual encontramos para analisá-lo. Dessa forma entendemos que não possamos estar diante de uma situação assumindo uma posição falsamente intelectual. Freire, Paulo, (1974). Infelizmente os surdos de gerações anteriores as dos bebes de hoje não brincaram e não brigaram em suas línguas, sendo que muitos deles nem mesmo conheceram bebês surdos; dessa forma, o papel de um professor que saiba das trocas que podem ocorrer nas diferentes relações e condicional, pois e função dele reconhecer o surdo como parceiro, reconhecer seus saberes, assim como fornecer vivencias que não foram possíveis na sua infância. Kyle (1999). Mais do que a aquisição de língua e da linguagem do aluno surdo, podemos oferecer um lugar de acolhimento para duvidas, angustias, dessa forma a promoção de formação de profissionais para trabalharem tendo ação , reflexão e possibilidades . A presença do professor bilíngüe na escola se converte na melhor garantia de uma eficiente educação. ‘Obrigar um grupo a utilizar uma língua diferente da própria, mas que assegura a unidade nacional contribui para que estes grupos vitimas de uma proibição, se segreguem cada vez mais da vida nacional’. (UNESCO, 1954 apud SKLIAR, 1997, p. 145).
[...] ”Necessitamos construir um sistema educativo que supere a clássica contraposição entre razão emoção, cognição e afetividade, e que rompa com a concepção – por nós tão conhecida, que atribui ao desenvolvimento do intelecto, dos aspectos cognitivos e racionais, um lugar de destaque na educação, relegando aos aspectos emocionais e afetivos de nossa vida a um segundo plano. Assim é que a educação tradicional e os currículos escolares, ao trabalharem de maneira puramente cognitiva a matemática, a língua, as ciências, a historia, etc., acabam por priorizar apenas um desses aspectos constituintes do psiquismo humano, em detrimento do outro, ou dos outros’. (ARANTES, 2003)”.
BIBLIOGRAFIA:
ABRAHAM, Ada. El universo profissional Del ensenante. Barcelona: Editorial. 2000,p.21-29.
ARANTES, Valéria Amorim. Afetividade na escola: alternativas teóricas e práticas. São Paulo: Summus Editorial, 2003.
ARCHANGELO, Ana. O Amor e o ódio na vida do professor. São Paulo: Cortes,2004.
CARVALHO, Rosita Edler. Removendo Barreiras para a Aprendizagem. Porto Alegre: Editora Mediação, 2000.
FREIRE, PAULO, Conscientização. Bueno Aires: Ed. Busqueda, 1974.
GARCIA, Maria M. A docência no discurso das pedagogias críticas. In: Hypólito,
A. M.; Garcia, M. M. A.; Vieira, J. S. Trabalho docente: Formação e identidades.
Pelotas: Seiva Publicações, 2002.
KILE, J., O Ambiente Bilíngüe. Porto Alegre, Ed. Meditação, 1999.
LACERDA, C. B.F.de GÓES. M. C. R. de (Orgs).Surdez: Processos Educativos e
Subjetividade. São Paulo: Lovise, 2000.
NÓVOA, António. O Passado e o Presente dos Professores. Portugal: porto
Editora, 1999, p.13-21.PEDROSO
QUADROS, R . Estudos Surdos. Ll série pesquisas. Ed. Arara Azul, 2008.
SKILIAR, CARLOS. A surdez:Um Olhar Sobre as Diferenças:Porto alegre: editora: Meditação. 1998.
TEXEIRA, A. Educação no Brasil. São Paulo Editora Nacional, 1976.
Ao usar este artigo, mantenha os links e faça referência ao autor:
Desempenho da Inclusão e sua Variante Frente Inclusão Metodológicas na Educação Básica. publicado 20/01/2011 por vanda goes em http://www.webartigos.com
vanda goes
professora pesquisadora que atua na area de aquisição linguistca e letramento , estudos e estruturas de linguas maternas dos grupos existentes em nosso país
Ler outros artigos de vanda goes



segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

PORTA TRECO

Tia Fabíola e cia.
Tia Fabiola e cia.
Tia Fsbíola e Cia
Tia Fabiola e Cia

LEMBRANCINHA

www.painelcriativo.com.br

www.painelcriativo.com.br

IMÃ DE GELADEIRA






A pedidos da Luciana, vou postar vários trabalhos sobre circo (encontrados em outros blogs e sites), para que seja feita a decoração da escola onde ela será a diretora. Parabéns amiga!!!!!!

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

FANTOCHE - PALHAÇO

www.algodaodocebiscuit.blogspot.com
www.algodaodocebiscuit.blogspot.com
www.algodaodocebiscuit.blogspot.com

Garanto que esse fantoche vai fazer o maior sucesso!!! Então amiguinha, mãos a obra!!!!!

PALHAÇOS FOFOS!!!!!!






Estou pesquisando imagens de circo para uma amiga que vai usar o tema  na decoração de sua escola. Ai né....bom... não resisti a postar para vocês essas duas fofuras. 
Para minha amiga dei a idéia de montar quadrinhos para a decoração de sua sala, não vai ficar lindo?

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Prendedores liiindos!!!!!

De pertinho
Todos juntos
Olhem só que coisa mais lindinha! Encontrei esses mimos no blog da Tialu. Que tal fazê-los todos para servirem de lembrancinhas para os alunos??
Quem quiser ver mais trabalhos dela é só acessar o seu blog:

www.tialucimar.blogspot.com
Vou fazer para os alunos de Ed. Infantil da minha irmã, depois mostro para vocês.

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

PRESENTINHOS DE FINAL DE ANO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Casalzinho apaixonado




Girafinha  Rosa para uma amiga querida

O casal não ficou lá essas coisas, também de uniforme de trabalho ninguém merece.Mas a girafinha ficou cuti, cuti.HAHAHA.

CAPINHA DO PROTOCOLO


Esta é a capa que fiz para o livro de protocolo, optei por fazer o fundo preto, pois como é muito utilizado, logo suja. O cãozinho guarda os documentos. rsrsrsrsrsrrsrsrsrsrs...........

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

PAINEL DE ANIVERSÁRIO!!!!!!!!!!!!!



Para as professoras de plantão achei este painel de aniversário, que pode ser usado em sala de aula (o nome dos aniversariantes podem ser colocados no bolo),  uma graça!!!
 Não sei quem fez, quem souber me avise por favor.

sábado, 1 de janeiro de 2011

AH!!! QUE CHICK ARTIGO DA MANINHA.....

Processos da aquisição da lingua materna (libras)



Por Vanda Ap. Góes

Ao longo da história humana registros e estudos tem apontado toda segregação eestereótipos que os indivíduos surdos tem enfrentado. O Brasil quando comparado com outros países nota-se que pouco avanços teve na educação e na elevação social desse grupo assim como ainda se faz necessário uma política voltada aos cumprimentos das Leis que asseguram os direitos de seus patriotas essas leis deferidas mas pouco cumprida : Lei 2005/06 do código do consumidor, BRASIL. Lei Federal n Q 10048, de 08.11.2000 - Dispõe sobre a Prioridade de Atendimento -regulamentada pelo Decreto nQ 5296, de 02.12.2004 BRASIL. LeiFederal nQ 10098, de 19.12.2000 - Lei da Acessibilidade - regulamentada pelo Decreto nQ 5.296, de 02.12.2004. BRASIL. Lei Federal n V0436, de 24.04.2002 - Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS e dá outras providências - regulamentada pelo Decreto nQ 5626, de 22.1 2.2005.
O Brasil por ser um território grande e de diversidades incalculável acaba por não ter estudos sociológicos adequados a realidade brasileira e muito vezes ficando apenas nos incisos das Leis os direitos adquiridos e estes são do conhecimentos de uma pequena parcela da população não fazendo parte da cultura do povo, se tornando assim uma língua morta . Esse fato tem contribuindo paro que ao longo dos tempos os sujeitos surdos , vemenfrentado confrontos tantos nos aspectos sociais cognitivos e emocionais que interferem em seu paradigmas, costumes e relações intra e enter-pessoal. Outro fato relevante para estudos é saber a diferença existente entre o sujeito com deficiência surda e o sujeito surdo, sendo estes rotulados e emplacados em uma mesma categoria .A diferença entre essasduas categorias nota-se em teste de audiometria que possibilita a classificação da perca auditiva sendo : 20dB o individuo fala. em cochicho,40dB o indivíduo possui uma fala suave, 60dB conversa normal, 80dB há um trânsito ruidoso,100dB escavadeira ,120dB reator.Para o individuo com menos de 41 dBs são necessárias experiências visuais, das mais simples para a mais complexas para uma possível estruturar conhecimentos que o levará a obter habilidades especificas para aquisição de competências lingüísticas .È através das experiências visuais ofertadas desde os primeiros dias de vida do bebê surd@ é que sepoderá estruturar todo o processo de aquisição lingüística e social dessa criança . Coll, César (2004) ,relata que foram observadas crianças de 12 a 19 meses , que sendo filhos de pais surdos tinham uma comunicação pré estabelecida com seus pais igual aos balbucios vocal da criança ouvinte , que seus balbucio eram manual silábicos e que estes continham duração e possíveis construções de significados igual das crianças O balbucio é a expressão de uma capacidade de linguagem amodal , associada a falae ao sinal. Apesar das diferenças radicais dos mecanismos motores que sub jazem ao sinal e a linguagem falada as crianças surdas e ouvintes produzem unidades de balbucio idênticas(p.180).A Dr. Cristina Broglia Feitosa de Lacerda (UFSCar 2010) fonoaudióloga relata através desuas relevantes pesquisas a importância dos primeiros meses de vida da criança, onde o contato com a mãe e as primeiras introdução das mãos mágicas ( mãos que falam com o bebê, chamando a atenção dele ao toque , gesticulando com as mãos para chamaratenção,voltar o rostinho do bebê para sua direção para chamar sua atenção fazendo uma dança com a fala e com a mãos), levam a criança a sair de seu mundo silencioso eemergir no mundo dos significados. Importantes estudos nos revelam que nosso cérebro é dividido em hemisfério direito e hemisfério esquerdo , sendo o direito responsável pelavisão , e o esquerdo pela fala , o mais interessante em tudo é que o hemisfério esquerdo transforma em pensamentos complexos para uma linguagem não sendo necessário como se pensava, a percepção de sons , mas, sim que todo elemento o leva a essas competência , podendo assim afirmar que os sinais introduzidos substituem o som , e que a criança surda sofre os mesmos processos de aquisição de estrutura de pensamentos e que com estímulos apropriados se pode obter naturalmente a linguagem oral. Para tanto é imprescindível que as alterações comportamental do bebê se percebem na primeira infância, ou seja , desde o colo da mãe , que o bebê não esta oferecendo respostas aos estímulos auditivos , se faz necessário a busca de um profissional da área e que este profissional possua habilidades especificas e dimensional para tratar de um assunto que fará toda uma diferença .O que realmente acontece, e que sendo os pais ouvintes acabam por confundirem surdez com síndromes, anomalia, deficiências cognitivas etc. Existem poucos quadros em que se observa antes dos 3 primeiros meses de vida (em alguns casos pode-se diagnosticar pela língua a Síndrome. È de suma importância ressaltar o papel da família , sendo que o primeiro contato com a socialização e comunicação parte da família, e como essa família poderá socializar e ter comunicação com seu filh@ que não ouve e não responde os seus estímulos? È através das experiências visuais ofertadas desde os primeiros dias de vida do bebê surd@ é que se poderá estruturar todo o processo de aquisição lingüística e social dessa criança Estudos tem apontados que o bebê surd@ tem os mesmos processos evolutivos cognitivos que um bebê ouvinte e que este estando em contato com uma língua em que norteia um processo natural de comunicação , este passara pelos mesmos estágios pré-lingüísticos de um bebê ouvinte. Caberia nas grades curriculares de formação do pedagogo ,já que está tem a disciplina de LIBRAS, conforme sancionada a Lei 2005/6, que houvesse também uma capacitação voltada a diferenças e semelhanças pertinentes ao assunto pois ainda hoje a sociedade possui dois pontos de vistas sobre a surdez, sendo :
· Portadores de Necessidades Especiais.
· Diferença Lingüísticas.
O Deficiente auditivo não tem perca total de surdez, essa pode ser leve , média ou moderadas necessidade em muitos casos de se usar uma prótese auditiva (AAS) , possuindo uma comunicação oral .O surdo possui perca auditiva profunda, tendo sefazer necessário a aquisição de estratégias visual para desenvolver idéias e suposições para elencar e estruturar seus processos cognitivos, possuindo assim uma áudio comunicação. Há algum tempo atrás atribuíam a dificuldade de aquisição de letramento aos surdos por pensarem que estes não possuíam a faculdade de raciocínio abstrato, , sendo este vinculado a inteligência ,os incapacitando de formarem processosmentais pertinentes a formação de idéias. este respeito Ceci (1990) argumenta que acapacidade de pensar complexamente esta quase sempre ligada a uma rica base deconhecimento obtida no contexto ou na prática. As pessoas inteligentes não são dotadas de um maior poder de raciocínio abstrato, o que elas tem é suficiente conhecimento num domínio para pensar de maneira complexa.. Tem se buscado muito formas de entender e representar uma estrutura compatível com a necessidade gramatical com morfemas e concordâncias nominal para língua de sinal brasileira Verifica-se a importância do oralismo em determinada épocas , pesavam que falando habilitariamas pessoas a fazerem parte da sociedade, mas apenas conseguiram terem mal falantes sem semântica e concordância incapazes de fazerem um frase com períodos composto e complexos.Com tentativas um tanto evasivas para tal educação passou a se procurar estratégias que possibilita os surdos a entenderem e formular estruturas básicas para interagirem socialmente. Skiliar, Carlos, 1945. Aponta o bilingüismo como uma forma completa e de fácil aquisição a comunidade surda , por essa ser uma língua natural da cultura , que não era um português interpretado para língua de sinais como na comunicação total , mas , possui toda uma estrutura lingüística e conceitual para paradigmática educação. Sendo esta, estabelecida por: Língua de sinais, leitura e escrita fala (opcional), sendo esse o direito das crianças surdas e uma Língua oficial paras serem educadas nela. O bilingüismo é tido como o melhor meio de construir estruturas lingüísticas e pensamentos complexos, porque o sujeito surdo através de experiências visuais passa de sinal simples , sinal composto e a sinal com combinações completas revelando assim , que todo individuo independentemente de sua herança genótipa e hesteriótipa possui a faculdade de se adaptar e interagir com seu meio social.
PROCESSOS DE AQUISIÇÃO DA LINGUA MATERNA SUJEITO SURDO publicado 16/12/2010 por vanda goes em http://www.webartigos.com professora pesquisadora que atua na area de aquisição linguistca e letramento , estudos e estruturas de linguas maternas dos grupos existentes em nosso país
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Fonte: http://www.webartigos.com/articles/54894/1/PROCESSOS-DE-AQUISICAO-DA-LINGUA-MATERNA-SUJEITO-SURDO/pagina1.html#ixzz19oSsELyG